Deus não quer “santinhos” que confiam demais em si mesmos e que são independentes e fortes no quesito salvação por méritos (e que darão com os burros n’água pois nunca atingirão a perfeição). Ao contrário, Jesus quer os pequeninos. Quer os incapazes e dependentes da graça que ele dá (Lc 18.17)... ele quer o "pecadorzão", mesmo. E, embora a santidade ainda seja uma exigência de Deus, o verdadeiro cristão entende que ser justo não é algo que brota de dentro do seu coração, mas é dado lá do alto, por Cristo e a sua cruz.
Deus deu dons diferentes às pessoas e ensinar é um deles. Por isso o apóstolo Paulo diz: “o que ensina dedique-se ao ensinar” (Rm 12.7). Feliz dia do Professor!
Rogamos ao Espírito Santo que pela Palavra, seja ela cantada, dramatizada, desenhada, pintada, encenada, seja na igreja ou em casa, toque os corações dos nossos pequeninos como as palavras de Jesus as tocou naquele dia, quando ele disse: “O Reino de Deus é das pessoas que são como estas crianças. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem não receber o Reino de Deus como uma criança nunca entrará nele. Lucas 18.15-17.
Felizmente me dei conta também que, se por um lado Jesus colocou essas ações de amor como resultado da fé nele; Por outro, foi exatamente o que ele fez. Visitou-nos na nossa enfermidade do pecado, sarou as nossas feridas. Acalentou nossos corações solitários. Saciou nossa fome e sede do seu amor. Ele até mesmo adentrou na morte para nela nos acolher dando-nos nova vida. Enfim, tratou-nos com amor e bondade.
Diferente da Revolução Farroupilha que não obteve sucesso, Cristo foi vencedor. E, enquanto a primeira tentou separar uma nação e foi motivo de milhares de mortes, o segundo faz o oposto... ele uniu as nações com uma única morte: a sua. Por isso, glórias sejam dadas ao nosso “Peão Buenaço”, Cristo Salvador.
Na atual modernidade, Jesus, o Bom Pastor, não manda drone, mas envia os seus discípulos buscarem as ovelhas do seu rebanho que estão espalhadas e longe da sua Palavra. Assim como Ludmila e sua filhinha de 3 anos ficaram com fome e sede durante três dias, tem muita ovelha por aí morrendo de fome e sede do Pão e Água da Vida.
E tão certo quanto Jesus ressuscitou dos mortos, não há dúvida de que o pastor tem a habilidade e a vontade de fazer essa missão de resgate funcionar. E com a mulher dentro de casa, há ainda mais certeza de que ela encontrará aquela moeda. Ela conhece cada rachadura nas tábuas do piso e cada fenda nas paredes. Essa casa é o domínio dela. Ela é dona disso, como Jesus é o Senhor do céu e da terra. Essa moeda, em seu domínio, tem zero chance de ficar perdida. Nesses personagens, Jesus nos mostra como é Deus. Ele encontra o perdido. É só uma questão de tempo.
A fé cristã não é uma prática supersticiosa. Mas é um colocar-se diante de Deus para uma vida de serviço. “Continuem a amar uns aos outros como irmãos em Cristo”, recomenda Hebreus. Lembrem dos presos, cuidem do casamento, não se deixem dominar pelo amor ao dinheiro. Porque observar essas coisas? Porque “Deus nunca deixará e jamais abandonará a cada um de vocês” Hb 13.1-5. Fica o desafio: servir em amor. Foi o que fez a ação social nesta semana, atendendo mais de 50 famílias com alimento material e espiritual. Um ato culto continuo na prática do amor próximo.
Enquanto o sangue de Abel clama por vingança, o sangue de Jesus fala uma palavra que cancela todo julgamento, uma palavra suave de ser pronunciada, mas poderosa em seu efeito: a palavra “perdão”. Por meio de seu sangue aspergido, Jesus é o mediador de uma aliança de graça e reconciliação com Deus, da qual eu, vocês e o próprio Abel fazemos parte.
Ora, se a fé é a certeza de que vamos receber as coisas que esperamos, como assim Abraão foi um herói da fé? Logo ele não esperou, que não teve paciência, que duvidou da promessa de um filho? Claro, se focarmos apenas para os podres de Abraão, vamos encontrar até mais outras coisas. Afinal de contas, Abraão foi um ser-humano pecador, falho, igual tu e eu. Nossos pais terrenos também são seres humanos, pecadores e falhos. Nós, na função de pais, não somos nada perfeitos, concordam?
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