Sugestão de leitura: Mc 1.21-31

Imagino que todos, em algum momento da vida, já foram desafiados a construir. Talvez quando criança, ao montar uma torre de cartas, ou na vida adulta, quando ao invés de brincadeira o desafio se tornou construir uma família, o patrimônio, a carreira e tantos outros exemplos. Não raro, qual seja a construção, surgem falhas que comprometem a estrutura; é preciso voltar ao início.

Algo muito parecido acontece na nossa situação com Deus, relação da qual todas as demais dependem. A falha surgiu no Éden, pela cobiça humana de querer ser igual a Deus, e se repete cada vez que tiramos Deus da nossa vida ou endeusamos aquilo que Deus nos deu. A consequência disso é que todos sofrem: as atrocidades do mundo podem assolar a vida de cada pessoa, da mesma forma que as consequências do que uma só pessoa é capaz de realizar se tornam incalculáveis.

O evangelista Marcos nos conta com detalhes preciosos o que Jesus fez e como fez. Ao sair da sinagoga, foi até a casa de Simão Pedro e curou a sogra deste seu discípulo; ao anoitecer curou muitos dos enfermos e endemoniados da cidade; ainda de madrugada Jesus se retirou para orar e, ao ser encontrado, chamou os seus discípulos porque era preciso que Jesus pregasse também nos povoados vizinhos. Estas três rápidas situações nos ajudam a compreender a vida e ministério de Jesus.

A presença de Jesus, seu amor sensível e sua autoridade divina revelam a graça e a misericórdia de Deus para com a humanidade. O que Jesus fez e faz é em benefício do próximo, de quem sozinho é incapaz e nada merece. Além disso, Jesus acolhe e recebe as pessoas, o seu amor vai além. Ao entregar-se na cruz por amor, sofrendo a humilhação e a dor que eram nossas, Jesus pagou o preço para que nós fôssemos conduzidos de volta a Deus. Pela morte de cruz, Jesus nos assegura que todos os nossos pecados estão perdoados e de uma vez por todas.

Ainda que as marcas do pecado insistam em atrapalhar as construções de nossa vida, Deus é quem oferece o recomeço que vem com Jesus. Deus ressuscitou a Cristo como prova e promessa de seu amor e poder, para que nós confiemos na nossa ressurreição. O profeta Isaías (40.31) nos lembra que “os que esperam no Senhor renovam as suas forças”.

Quais sejam as falhas que têm atrapalhado as construções na sua vida, há consolo e esperança em Jesus. Por isso e muito mais, ao meditar na Palavra de Deus, a qual é a fonte de nossa vida e culto, você é convidado a receber as bênçãos que Deus preparou.

Fernando Behling
Estagiário CELC

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