Esta semana, ao conversar com um membro da comunidade que passa por momentos difíceis (desde muito antes da pandemia), ouvi a seguinte frase: “Minha vida está tão triste e estou tão desanimada que nem sei se vou montar meu pinheiro de Natal neste ano.”

A essa simples menção das palavras “pinheiro de Natal”, me recordei do hino bem conhecido do nosso hinário, o 561, que diz: “Meu bom pinheiro de Natal exemplo és de candura; no frio inverno e no verão, teus ramos sempre verdes são. Meu bom pinheiro, és sempre igual nos montes, na planura.”

E, como um pinheiro, assim vive o cristão. Quer seja inverno ou verão, planura ou monte, sofrimento ou alegria, cá estamos nós, firmados e fortalecidos nas promessas de Jesus. Muitas vezes, quando o clima fica muito tempestuoso ou árido, com as dores deste mundo nos assolando, até podemos perder um pouco da alegria, da viçosidade e deixamos cair um ramo aqui e outro acolá, mas a nossa raiz permanece forte e saudável, pois quem nos mantém firmes é o próprio Cristo.

Assim, enquanto conversava com este membro que sofria, lhe aconselhei a não deixar de montar seu pinheirinho. Afinal, mesmo que as decorações de Natal sejam apenas um capricho que em nada ajudam em nossa salvação, elas servem para nos lembrar que a alegria do Verdadeiro Natal permanece intacta nos corações dos crentes. Por isso, lembre-se sempre das palavras do apóstolo Paulo: “Por isso não desanimamos. Pelo contrário, mesmo que o nosso ser exterior se desgaste, o nosso ser interior se renova dia a dia” (2Co 4.16).

Um abençoado Advento a todos nós!

Jordan Gowert Madia

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