Jesus trata desta questão existencial com uma pergunta: “O que adianta alguém ganhar o mundo inteiro, mas perder a vida verdadeira?” (Mt 16;26). O Mestre não está se restringindo à vida biológica, mas se refere à vida que faz sentido e conclui: “Não há nada que possa pagar para ter de volta essa vida”.

Dia mais, dia menos, nos defrontamos com essa questão. E qual é a resposta que damos? Tentamos valorizar a nossa vida com estudos, trabalho, dinheiro, diversão e passeios. Pode ser que tenhamos sucesso em todos os nossos empreendimentos, mas o vazio existencial, provocado pela tragédia do pecado que nos afastou do Criador, não será preenchido. Talvez tenha se ido o nosso tempo, a família, a saúde e ficado um amargo sentimento de que foi “como correr atrás do vento” (Eclesiastes 2.26).

Mas Jesus podia pagar o alto preço para termos a verdadeira vida. Esta era uma necessidade que só Deus poderia satisfazer. Portanto, ele sabe quanto vale a nossa vida e como ela fica sem sentido se não retornar de novo para o Pai.

Quando refletirmos sobre o valor da nossa vida é bom atentarmos para a pergunta de Jesus: “O que adianta alguém ganhar o mundo inteiro, mas perder a vida verdadeira?” Não queremos perder a vida verdadeira e “quem tem o Filho tem a vida” (1 João 5.12).

Edgar Lemke

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