Eu sou a videira, vocês são os ramos. Quem está unido comigo, e eu com ele, esse dá muito fruto porque sem mim vocês não podem fazer nada.               São João 15.5

                Estamos em mais um Dia das Mães. E com ele mais um dilema. Idêntico ao vivido no dia dos pais. Se não na Igreja, certamente nas escolas e instituições que trabalham com crianças e adolescentes. Devemos ainda comemorar o Dia das Mães e Pais? Do ponto de vista sociológico e até psicológico se compreende. Vivemos tempos difíceis. Famílias diversificadas. Filhos órfãos, alguns de pais vivos, enfim…. Toda essa discussão está nos levando cada vez mais a deixarmos de lado o dia específico e trabalhar o Dia da Família nessas datas. E isso não é mau. Fortalecer a família é o caminho para uma sociedade equilibrada.

                Mas será que, ao deixarmos de lado o Dia das Mães e Dia dos Pais, não provocamos o oposto e fragilizamos a família, por vezes desconstruída na sua base quanto a se ser Mãe e Pai? Fica a pergunta para reflexão.

                Creio que não são pelas dificuldades do nosso tempo, alheio a Palavra de Deus e suas orientações para a família, pais, mães e filhos que deveríamos negligenciar a data. Luto e abandono sempre haverá. Grupos que também chamamos de famílias, também existirão e em número crescente. Então, fortaleçamos a família, trabalhando na base. Resgatando o valor, a importância e a responsabilidade do/no casamento. Resgatando o valor da Maternidade e Paternidade. No caso específico, estamos até a menosprezar a mulher que é “apenas” mãe. Como se ela não assumisse junto ao lar e filhos o papel de educadora, enfermeira, psicóloga, testemunha primeira da sua fé, etc., acumulando essas funções numa só.

                Bem, aproveito então para resgatar nessa devoção o papel da Mãe. Reiterando que ela é a pessoa que foi instrumento do Criador para nos dar a vida. Para que a tenhamos em alta conta. Sem menosprezo de qualquer tipo, tanto da parte dos filhos para os quais há o Quarto Mandamento, quanto dos maridos, aos quais cabe amá-las com sua própria vida(Efésios 5), e de a toda sociedade, que sem as Mães, cessaria de existir.

                Então queridas Mães, lembrando da minha, Dna Maria, felicito-as pelo seu dia. E diante das adversidades, deixo o versículo acima. E sendo uma Mãe que trabalha fora, ou Do/No Lar, almejo que permaneçam em Cristo (a videira). Nele vocês podem cumprir e bem o seu papel de Mãe. Firmadas nele deem frutos ensinando os seus filhos em tudo o que é bom e salutar, especialmente quanto ao amor de Deus por eles. Estes são frutos para a vida eterna.

              Abençoado Dia das Mães.

Pr José Daniel Steimetz

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